No próximo sábado, 09, o humorista João Ellyas se apresenta em Picos com “Um Show de Piadas”. O show é abertura do Projeto Terapia do Riso para temporada 2010. Em Picos o projeto é coordenado pela Psicóloga Graça Moura.
O show acontecerá Centro Esportivo e Cultural Santa Rita. Em seu site o humorista afirma ser o operário do humor. “Deste modo é o meu trabalho fazer rir. Minhas ferramentas são as piadas satíricas, as insinuantes e as de duplo sentido, valendo-me de vocábulos, antigamente chamados palavrões, hoje absolutamente ingênuos.
Segundo ele, em seus shows evita as expressões chulas, escatológicas e grosseiras. “No show posso ser eu mesmo, o ator, acompanhado de mais três dos meus quatro personagens: o caipira Zé Bento, o bêbado Mamadinho da Silva e o cantor Manoel Sá Fadista (Salim Muchiba é só para a televisão, ele não tem graça suficiente para um show de humor). Para interpretar bem, guardei os ensinamentos, dentre os grandes, de Mazzaropi e Chico Anysio."
Sem nenhuma caracterização, João mostra o ator que é na interpretação das piadas. O humorista João Ellyas criou o caipira Zé Bento para homenagear o imortal Mazzaropi, que lhe ensinou interpretar os contadores de causos. Zé Bento aborda o casamento e o relacionamento com a sogra.
O humorista compôs um fado para o personagem Manoel Sá Fadista, que deixa escapar sua preferência sexual através das cacofonias. O humorista captou, com perfeição, o comportamento do bêbado que sempre aparece em velório. Segundo o João Ellyas, “Não há velório perfeito sem a presença de, pelo menos, um bêbado”. Assim, ele criou o Mamadinho da Silva, para encerrar o show cantando Emoções, tentando imitar o Roberto Carlos.
O show acontecerá Centro Esportivo e Cultural Santa Rita. Em seu site o humorista afirma ser o operário do humor. “Deste modo é o meu trabalho fazer rir. Minhas ferramentas são as piadas satíricas, as insinuantes e as de duplo sentido, valendo-me de vocábulos, antigamente chamados palavrões, hoje absolutamente ingênuos.
Segundo ele, em seus shows evita as expressões chulas, escatológicas e grosseiras. “No show posso ser eu mesmo, o ator, acompanhado de mais três dos meus quatro personagens: o caipira Zé Bento, o bêbado Mamadinho da Silva e o cantor Manoel Sá Fadista (Salim Muchiba é só para a televisão, ele não tem graça suficiente para um show de humor). Para interpretar bem, guardei os ensinamentos, dentre os grandes, de Mazzaropi e Chico Anysio."
Sem nenhuma caracterização, João mostra o ator que é na interpretação das piadas. O humorista João Ellyas criou o caipira Zé Bento para homenagear o imortal Mazzaropi, que lhe ensinou interpretar os contadores de causos. Zé Bento aborda o casamento e o relacionamento com a sogra.
O humorista compôs um fado para o personagem Manoel Sá Fadista, que deixa escapar sua preferência sexual através das cacofonias. O humorista captou, com perfeição, o comportamento do bêbado que sempre aparece em velório. Segundo o João Ellyas, “Não há velório perfeito sem a presença de, pelo menos, um bêbado”. Assim, ele criou o Mamadinho da Silva, para encerrar o show cantando Emoções, tentando imitar o Roberto Carlos.
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