O ano passa,
Inimaginavelmente essa cortina,
Que mais parece de fumaça
Cobre tudo e todos ante a retina.
O ano é novo,
E tenho pressa para escrever o poema de véspera.
Comenta o povo
Que vós me deixastes a espera.
Mas o poeta
Com sua paciência,
Escreve uma biblioteca
Enquanto você for uma reminiscência.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
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